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“Cookie bem chocolatudo e fácil de fazer“. Essa era a chamada no feed de uma nutricionista. Salivei e fui checar os ingredientes. Ovo, chocolate 70%, farinha de amêndoas, farinha de arroz, açúcar de coco, óleo de coco, extrato de baunilha e bicarbonato de sódio. O preparo era jogo rápido, mas só se eu fosse antes no mercado. E eu nem queria um cookie low carb, só queria um cookie bem chocolatudo e fácil de fazer…
Não precisava ser nutritivo, só gostoso mesmo. Outro dia caí no conto do mousse de chocolate delicioso e com apenas dois ingredientes. Fui ver e era abacate com chocolate em pó. Pode apostar: geralmente as receitas incríveis com apenas dois ingredientes são cilada.
Vamos concordar que, às vezes, a gente só quer o gostoso mesmo. Pode ter açúcar, gordura, glúten, lactose. O pacote completo, se for o caso.
+Leia também: Adoçante ou açúcar: qual devo usar?
Devemos honrar os nossos desejos. Nem tudo que comemos precisa ser nutritivo. A base da alimentação deveria ser, mas não tudo. Precisa haver espaço para o “só gostoso”.
É sem lactose? Sem glúten? Não, só gostoso mesmo. É sem açúcar? Não, só gostoso mesmo.
Muito se fala em propósito de vida, que devemos buscar nossa missão por aqui. Pois eu acredito que cada alimento tem seu propósito.
E o do brigadeiro, por exemplo, não é ser fit, diet, light ou low carb. Ele veio ao mundo para nos dar prazer. Para fazer a gente fechar os olhos enquanto saboreia.
Brigadeiro, pudim, quindim, chocottone recheado, ovo de Páscoa. Eles só existem para serem gostosos, escandalosamente gostosos. A gente tem outras trilhões de oportunidades para ser saudável.
E é aí que está o pulo do gato: para que os “só gostosos” façam parte da nossa rotina – sem culpa, sem neura -, boa parte da alimentação deveria pertencer à categoria “gostoso e nutritivo”. Comida saborosa, cheirosa, apetitosa e repleta de nutrientes. E que privilegia alimentos frescos e integrais.
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Olha só: nada contra as versões mais saudáveis de pratos ou doces tradicionais. Se elas forem realmente gostosas e fizerem você sorrir, tá valendo.
Tem espaço, sim, para carboidrato na dieta. Espaguete, lasanha e arroz nos dão energia. Não há motivo algum para demonizá-los. Farelo de arroz não é e nunca será nada parecido com um arroz feito na hora, com alho e cebola refogadinhos. Parem, simplesmente parem.
Honre seus desejos. Isso vale para a comida, o trabalho, as relações pessoais, os momentos de lazer. No final das contas, estamos todos aqui com a mesma missão: sermos felizes. E isso a gente dificilmente alcança com versões fit dos nossos desejos.
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