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Vacinas protegem crianças de Covid longa, infecção e morte

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    A efetividade das vacinas contra a Covid-19 usadas em crianças e adolescentes é de quase 90%, e os efeitos adversos graves são raramente relatados, reforça uma nova nota técnica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A imunização também é uma ajuda a prevenir a Covid-19 longa.

    Os cientistas da fundação responsáveis pelo texto coordenam o Projeto VigiVac, que monitora dados de vacinação, como adesão, efetividade e ocorrência de eventos adversos.

    A nota reforça que as vacinas CoronaVac, do Butantã, e a BNT162b2, da Pfizer, têm alta efetividade contra infecção e, principalmente, contra hospitalização por covid-19.

    “Já em relação aos efeitos adversos, a CoronaVac apresentou taxa de 5% para eventos leves, enquanto a Pfizer, os eventos adversos graves foram raramente relatados”, diz a Fiocruz.

    +Leia também: O retorno das vacinas monovalentes contra a Covid-19

    Covid longa em jovens

    As vacinas também protegem contra o quadro crônico chamado de Covid longa, uma condição em que a pessoa permanece com sintomas após a fase aguda da doença, o que ocorre em até 30% dos casos.

    Segundo a nota técnica, a vacinação reduz em 41% o risco de crianças e adolescentes desenvolverem Covid longa, proteção que é ainda maior para crianças com até seis meses da última dose da vacina, chegando a 61%.

    “Esse conjunto de achados demonstra a proteção das vacinas contra Covid-19, inclusive em casos considerados como “falha vacinal”, isto é, em casos em que a pessoa não é protegida da infecção.

    Portanto, as vacinas contra Covid-19 são efetivas em proteger contra formas graves da doença e suas complicações residuais”, diz a Fiocruz.

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    Baixa adesão

    A fundação lembra ainda que a covid-19 foi a principal causa de morte por doença prevenível por vacina, em menores de 19 anos, entre agosto de 2021 e julho de 2022.

    A cada 100 mil bebês de até 1 ano, ao menos quatro morreram de Covid-19. Mesmo assim, reforça a Fiocruz, “a cobertura vacinal desse imunizante no Brasil ainda encontra-se em números abaixo do esperado, chegando a menos de 25% na faixa etária de 3 a 4 anos de idade com duas doses”.

    *Este conteúdo foi produzido pela Agência Brasil.

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